29/03/08 – Rancho Canabrava – 120kms:
Adulto – 5 conjuntos
Young Riders – 2 conjuntos
05/04/08 – Paraopeba – 120kms:
Adulto – 3 conjuntos
Young Riders – 2 conjuntos
19/04/08 – Haras Endurance – 120kms:
Adulto – 7 conjuntos
Young Riders – 7 conjuntos
07/06/08 – Campeonato Brasileiro – 120kms:
Adulto – 9 conjuntos
Young Riders – 10 conjuntos
Eu não sei qual o motivo deste baixo número de inscrições este ano, talvez no Brasileiro e no Haras Endurance tenha um pouco a ver com a prova de 160kms que ocorreu junto com a de 120kms. Mas, de qualquer maneira, não seria melhor ter tido provas com categoria única, com 7, 5, 14 e 19 concorrentes, respectivamente?
Acredito que todos os conjuntos se beneficiariam de correr contra mais concorrentes, tanto como forma de aprendizado quanto como participação em uma prova mais importante e competitiva. Afinal, isto é a essência de um esporte.
Numa prova de categoria única – e, portanto, com mais concorrentes – a vitória e cada posição valorizam-se, dando um outro status à prova e aos seus competidores. Além disso, ganha-se experiência fundamental para correr mundiais e outras provas internacionais nas quais largam mais de 100 competidores juntos.
Se nossas provas contassem com apenas uma categoria, nosso esporte ganharia muito. O maior exemplo disso era o Jequitibá Open quando não tinha uma prova de Young Riders um dia antes da prova de categoria única: na época era a mais competitiva e uma das mais esperadas do calendário. Suas chegadas, inclusive, ilustraram o quanto o esporte ganhava com este tipo de prova: num ano chegaram disputando Thayza Malouf e Mariana Cesarino; no outro Leco Razuck e Patricia Taliberti; e no último Lilian Garrubo e Ana Carla Maciel – todas disputas entre um adulto e um Young Rider que numa prova “normal” chegariam tranquilamente ao passo.